Meu primeiro selinho õ/

êêê, meu primeiro selinho :D Ganhei da amada Zil, do Recomeçar. Quem gosta de poesias (like me) encontra lá um cantinho reconfortante que tras sempre temas que fazem a gente pensar ;)

Control - C Control - V nas regrinhas:

1) Postá-lo em seu blog.

2) Passar o selinho para as blogueiras e blogueiros que comentaram seu último post.

3) Avisar a todos que receberam o selinho, comentando nos seus blogs.

amei amei amei *.*

Sobre o ato de julgar

Levanta a mão quem nunca julgou alguém na vida õ/

Nós mulheres nos enganamos o tempo todo com essa mentira deslavada. Fazemos nossa melhor cara de boa moça quando o assunto é sobre julgamento (de tudo que se possa imaginar) e dizemos "eeeeeeeeu? Eu não julgo ninguém".
MENTIRA!

Eu assumo, julgo mesmo as pessoas. Porque, sem julgar o próximo, me tornaria uma tola indefesa contra as vontades (e maldades) alheias. Por exemplo: você gostaria de manter do seu lado alguém interesseiro ou grosseiro, que tenha atitudes que você não aprova? Eu não conseguiria. Por isso julgo as pessoas, pois más companhias eu prefiro que fiquem longe de mim, e é o meu julgamento que determina quem eu mantenho comigo e de quem eu me afasto.

Como julgar é um ato subjetivo, sabe-se lá Deus quais os motivos e características que fazem com que aprovemos uma pessoa ou não. O jeito, a postura, um gesto que incomoda você particularmente. Você pode não admitir, mas julga as pessoas o tempo inteiro. Assim como eu e todo mundo.

Minha intenção com esse post não é colocar o dedo na ferida, e sim mostrar que somos falhos ao tentar brincar de Deus. Por mais que eu tenha a consciência de que esse comportamento me protege de certos males, também pode ser que por fazer julgamentos eu não aproveite tudo que a vida tem para ofertar, e as companhias que as vezes surgem em nosso caminho assim, do nada.

Infelizmente não sou um ser superior e iluminado, continuo julgando e sei que continuarei fazendo isso por um bom tempo, mas agora achei um motivo para refletir o porquê dessa minha atitude. E assim a vida segue...

Beijos e um excelente fim de semana pra vocês ;*

Florzinha!

Acho que eu ando sensível demais.
Por qualquer coisinha, as lágrimas já começam a rolar.
Estava lendo uma notícia sobre a volta dos veteranos do Iraque aos EUA, e pimba. Chorei.
Mas nem era uma reportagem com fundo emocional, era só a notícia de que 100 000 soldados iam voltar ao seu lar.
Aí a foto ilustrando a reportagem era um soldado abraçando seus filhinhos.
E a pessoa que aqui vos fala começa a delirar, pensando em como deve ter sido duro para as criancinhas crescer sem a figura paterna, e pior, aquelas que não terão a oportunidade de abraçar o pai/tio/vô/irmão porque ele faleceu no conflito...
Pronto. Caí no berreiro, again.

TPM é uma merda mesmo.

In the dark room...

Me sinto presa, sem as escolhas que normalmente nos cercam durante a vida. Parece que, quanto mais o tempo passa, menos opções você tem, para tudo. A dor de cabeça está insuportável, impossível dominar a mente neste estado. Muitas mudanças, preocupações com o futuro, inseguranças, medos, e haja coragem para enfrentar tudo isso...

Não sei como todas as mulheres encaram mudanças.
Algumas se colhem de medo, outras encaram de frente.
Eu procuro enfrentar, mas o medo de mudar rumo ao desconhecido persiste, admito!

Mas, assim como existem males que vem para o bem, existem mudanças que vem para o bem também :)

Mudar pelo nosso conforto, pela nossa sanidade mental, pelo nosso descanso, pelos nossos sonhos.

Até pela nossa auto estima!
O que não pode acontecer é mudar e se arrepender.
Como diz aquela frase manjadinha de MSN que algum sábio escreveu: não podemos voltar e fazer um novo começo, mas podemos mudar e fazer um novo fim.

Se for pra mudar, se jogue.

Fica a dica ;)

Call 911!

Tenho uma coisa pra confessar a vocês: sou uma ameba na cozinha.
Morro de inveja daquelas mulheres que conseguem enxergar (e produzir) um prato delicioso só olhando os ingredientes, misturando, cozinhando, e fazendo mágica.

Eu até que me viro bem, quando estou sozinha. De fome não morreria, mas não sei fazer pratos para outras pessoas, sei lá o que me acontece, acho que me sinto pressionada sobre como ficará o resultado final do negócio e vou ficando nervosa, estressada, e tudo sai uma lambança. Como meu paladar não é lá essas coisas e não sou muito exigente, acabo ingerindo minhas gororobas, fazer o quê...

Esqueci de mencionar que eu sou vegetariana (!), e, apesar de algumas coisas que eu faço eu me orgulho pra caramba (como a famosa Lasanha de Soja que eu já prometi pra Deus e o mundo!), quem é que aguenta comer a mesma coisa todos os dias? E quem é que tem SACO de cozinhar a MESMA coisa TODOS OS DIAS? (olha o desespero).

Enfim, não é pela parte de sabor, mas sei lá, fico perdida em cozinhas. Ontem ateei fogo num pago de prato enquanto fazia um miojo. MIOJO, gente!
E logo após, quando fui fritar um hambúrguer de soja (repararam que o cardápio ontem foi muito saudável?), sabe quando você coloca uma coisa congelada em uma frigideira com óleo fervendo né... Bem, eu não sabia, fiquei aprendendo na marra. Depois de quase incendiar a cozinha duas vezes, cheguei a conclusão que não sei cozinhar.

O pior é que eu gosto!
Fico feliz quando faço alguma coisa boa, que as pessoas gostam. Pareço uma criança orgulhosa com um bolo de lama, não sossego enquanto os familiares, amigos e cobaias afins não experimentam e dizem que está "bom". Coitados =/

E, como Deus é pai e criou os seres em pares para se completarem, minha alma gêmea cozinha maravilhosamente bem (e não incendeia panos de louça!), tem tudo para ser um grande cheff. Isso é um grande orgulho pra mim (e uma vergonha porque eu não consigo fazer nada que preste pra agradá-lo).

Mas, o pior de tudo, é quando vem um engraçadinho (desinformado!) que larga um "mas você é Nutricionista, devia saber cozinhar". Galera, o quê que tem uma coisa com a outra? Nutrição não é Gastronomia! Se eu tive duas disciplinas na faculdade onde tivemos aulas práticas frequentes (que saudade da trema...) foi muito, e mesmo nessas disciplinas, não fazíamos nada muito gourmet demais, apenas adaptávamos receitas comuns para serem incluídas em um cardápio dietético, por exemplo.

Ou seja, NUNCA consegui e NUNCA conseguirei fazer fritura! Mesmo antes da faculdade, usávamos muito pouco óleo em casa, mamãe quase nunca fazia frituras, e muito raramente rolava uma batata frita. E eu odiava. Gente, eu era uma criança que odiava batata frita! Como é que eu posso ser normal? :P

Beeeeijos, e bom dia guloso pra vocês ;*

Oi gente!

Primeiramente, desculpem o sumiço. Passei por duas semanas extremamente corridas, e por mais que a página inicial fosse o painel para postagem no blog, faltou tempo (e um pouquinho de inspiração)

Mas estava com saudades desse meu espacinho aqui, e também com saudades de vocês!

Quero saber das novidades, do que andam aprontando, como está a vida :D

Porque depois do último post, tem gente achando que eu fugi pra Bogotá ou saltei de um penhasco (mil desculpas pela revolta!). Mas estava precisando colocar muita coisa pra fora, e os blogs em geral às vezes servem como aqueeeeeeeela agenda que nós, garotas, tínhamos na época do colégio onde colocávamos nossos pensamentos, desejos e segredinhos, fotos e figurinhas coloridas. Esses dias quase comprei um diário pra mim, não agenda, essa eu tenho e vive cheia de post its, contas e compromissos, mas um diário, daqueles antigos mesmo. Alguém sentiu o cheiro de naftalina no ar?

Outra coisa: ultimamente ando visitando muitos blogs de decoração e moda, e tá me batendo uma vontade louca de criar alguma coisa, ou redecorar um cantinho, sabe, MUDAR.

Até cogitei a hipótese de pintar meus longos cabelos negros (again, pois no ensino médio caí na besteira de cortar minhas madeixas na altura do ombro e pintar de loiro. LOIRO, gente!)

Quem sabe né?
Agora tenho um tempinho a mais livre, para cuidar um pouquinho de mim.
As preocupações continuam, a gente ainda tem que acordar todo dia cedo para trabalhar, as contas precisam ser pagas, mas enfim, qual seria a graça da vida se não fossem as adversidades que ela nos impõe?

(Hoje estou no meu dia Polliana. Descobri que sou movida a bateria solar, e finalmente o sol se abriu, haha)

Beeeijos a todos, e especial pro meu namorido, que me atura nessas crises bipolares.

;*

"Te dei do bom e do melhor em afeto e obediência, guardei todos os nãos que me vinham à garganta e - confesso - já não me lembro do dia em que te mostrei meu primeiro defeito. Mas sei que faz tempo. Depois desse, outros vieram, quando eu não tive nervos pra segurar, saíram. Na hora não vi, e agora uma dúzia deles me vêm à cabeça.

Se eu soubesse por qual desses você vai, talvez pudesse impedir."

Plagiei este texto, não me lembro de onde. Acho que foi do Ricota não Derrete, não sei. Enfim, quem souber o autor(a), me avisa, quero parabenizá-lo.

Beijos e ótimo final de semana, feriadão, e aniversário (pra mim :D).