quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Piadinha!

Piadinha que recebi por e-mail do André, o psicólogo mais gato de Floripa!


DIÁRIO DELA:

No domingo à noite ele estava estranho. Saímos e fomos até um bar para tomar um drink.

A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo. Fomos a um restaurante e ele ainda agindo de modo estranho. Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu. Mas não fiquei muito convencida. No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda sua importância. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros.

Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar! Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós. Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar. Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços, e fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu. Comecei a chorar, chorei até adormecer.

Já não sei o que fazer. Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre.


DIÁRIO DELE:

O meu time perdeu. Fiquei chateado a noite toda. Pelo menos dei umazinha. Mas ainda tô puto… time de merda!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

and you're my obsession...

Este blog deveria ser sobre TODAS as mulheres, mas este título é enganoso, e muitas vezes falo coisas pessoais que se refletem em outras pessoas.

Resolvi escrever sobre como é dificil terminar um relacionamento (porr* blogueira, não tinha algo mais criativo?). É, não tinha.

Independente do tempo que se passa (ou gasta) com uma pessoa, a convivência nos torna acomodados, acabamos nos moldando em torno do outro individuo. No início, tudo são rosas, qualquer coisa nos encanta, vivemos em estado de plenitude. Porém, com a convivência, os pequenos defeitos no dia-a-dia começam a pesar e acabam fazendo com que o relacionamento fique desgastado.

Admiro os casais de velhinhos que andam de mãos dadas depois de 30 anos de casamento. Só não concordo com o depoimento das velhinhas saidinhas, que dizem que para um casamento durar é imprescindível não dar bola para as atitudes do parceiro.

Epa, perai!

Quer dizer que, para se ter um relacionamento estável e amoroso durante um tempo relativamente longo, preciso fechar os olhos para as mancadas do bofe?

Imaginemos a seguinte situação: a mulher X trabalha, cuida dos filhos, chega em casa, vai fazer a comida que ele gosta, vai fazer faxina, vai se preocupar com as contas do mês, e o cara (marido Y) simplesmente chega em casa, joga os sapatos para o lado, pega a cerveja e liga a TV. Tudo bem, não estou dizendo que homens não se estressam e não possuem responsabilidades para com o lar, mas a mulher X tá lá, esperando uma ou duas palavrinhas de atenção, um beijo, um carinho. O problema de todas nós mulheres é que nos contentamos com pouco, e nem esse pouco nós temos as vezes!

Pecamos por falar demais, mas falamos demais para fazê-los entender que nós também temos responsabilidades, nos estressamos, temos empregos irritantes e também adoraríamos tirar o sapato, tomar uma taça de vinho e assistir qualquer filme com o Jake Gyllenhaal (pra quem não conhece, é o gostoso que fez "O Príncipe da Pérsia).

E, quem sabe se eu tivesse nascido em 1934 concordasse com a idéia das senhorinhas, mas como sou de 89, não me convém aceitar todos os comportamentos masculinos ;)

Beijos, ótima tarde ;*